Gestão do Conhecimento, da Informação, Usabilidade, Arquitetura de Informação, Ciência da informação, Biblioteconomia, Mídia... Este é o espaço da informação.
28.11.07
Quem é, afinal, o profissional da informação?
12.11.07
21 dicas para conservar seus livros e sua biblioteca
(MARTINS, Alessandro apud Dados em Comum)
- Grandes quantidades de livros são pesadas. Dê atenção a espessura das prateleiras.
- O livro deve ser constantemente manuseado. O virar das páginas oxigena o material, impede a acumulação de microorganismos que atacam o papel e colabora para que as folhas não fiquem ressecadas e quebradiças.
- Folheie rapidamente, mas cuidadosamente, o livro sempre que for colocá-lo de volta na prateleira. Isso vai arejá-lo.
- Não guarde os livros acondicionados em sacos plásticos, pois isto impede a respiração adequada do papel.
- Evite encapar os livros com papel pardo ou similar. Essa aparente proteção contra a poeira causa, na realidade, mais dano do que benefício ao volume em médio e curto prazo. O papel tipo pardo, de natureza ácida, transmite seu teor ácido para os materiais que estiver envolvendo (migração ácida).
- Faça uma vistoria anual. Retire todos os livros, limpe-os com um pano seco. Limpe a estante com um pano úmido. Evite passar produtos fortes do tipo lustra-móveis, já que seus resíduos podem infiltrar no papel.
- Deixe sempre um espaço entre estantes e parede. A parede pode transmitir umidade aos livros. E, com a umidade, surgem os fungos.
- Armários e estantes devem ser arejados. Estantes fechadas devem ser periodicamente abertas.
- Estantes de metal são preferíveis do ponto de vista da conservação dos livros.
- Não use clips como marcador de páginas. O processo de oxidação do metal mancha e estraga o papel.
- Em estantes de madeira, pense em revestir as prateleiras com vidro. Não use tintas a base de óleo.
- Bibliotecas devem ser freqüentadas. Nem pense em porões. Baixa freqüência de pessoas aumenta a incidência de insetos. Considere um tratamento anual contra traças.
- Não guarde livros inclinados. Aparadores podem mantê-los retos.
- Encadernações de papel e tecido não devem ser guardadas em contato direto com as de couro.
- Na prateleira, os livros devem ficar folgados. Sendo fáceis de serem retirados, duram mais. Comprimidos nas prateleiras, induzem a sua retirada de maneira incorreta, o que danifica as lombadas e fatalmente leva ao dano da encadernação. Livros apertados também favorecem o aparecimento de cupins.
- Quando tirar um livro da prateleira, não o puxe pela parte superior da lombada, pois isso danifica a encadernação. O certo é empurrar os volumes dos dois lados e puxar o volume desejado pelo meio da lombada.
- A melhor posição para um livro é vertical. Livros maiores devem ter prateleiras que permitam isso. Em último caso deixe-os horizontalmente, tomando-se o cuidado de não sobrepor mais de 3 volumes.
- Luz do sol direta nem pensar. O sol desbota e entorta as capas.
- Se for um livro antigo ou de algum outro valor ou de maior sensibilidade, lave as mãos antes de folheá-lo, já que mãos engorduradas contribuem para a aceleração da decomposição do papel. Evite umedecer as pontas dos dedos com saliva para virar as páginas do livro.
- Ao ler um livro, evite abri-lo totalmente, como por exemplo, em cima de uma mesa. Isto pode comprometer a estrutura de sua encadernação.
- Não utilizar fitas adesivas tipo durex e fitas crepes, cola branca (PVA) para evitar a perda de um fragmento de um volume em degradação. Esses materiais possuem alta acidez, provocam manchas irreversíveis onde aplicado.
30.9.07
Simplicidade, não me faça pensar...

Hoje, pesquisando na Net descobri o livro do John Maeda (aí ao lado). O livro parece ser bem interessante e leva em consideração aqueles critérios levantados pelo Steve Krug em seu livro Não me faça pensar. Acredito que estes autores estão na verdade se preocupando com o que já podemos ver na internet: muita coisa, ao mesmo tempo, nos invadindo e sobrepondo. Pensando assim podemos colocar também que Richard Wurman com o livro Ansiedade de Informação e Peter Morville com Findability nos ajudam a entender o que anda acontecendo. São assuntos que se complementam e que na verdade parecem ser um só: a gestão da informação, de forma simples e descomplicada.
Ainda não tive acesso ao livro do Maeda, mas se alguém já o tiver e puder comentar por aqui eu agradeceria muito.
10.9.07
O que pode ajudar a mudar a imagem do bibliotecário?
Acredito seriamente que o lugar dos bibliotecários não é somente na biblioteca, aliás esses são os lugares onde menos se precisa deles atualmente. Também acredito que ficar discutindo terminologias não mudará sua imagem, muito menos sua formação. Somente a formação extra-curricular poderá combater idéias retrógradas e infundadas. Será que pesquisas ajudam neste combate?
27.7.07
Resultado do XXII CBBD
Que o próximo congresso seja melhor.
9.7.07
XXII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação

Brasília, DF, 08 a 11 de Julho de 2007
Apesar de alguns contratempos a proposta e a programação está muito boa, abrange temas como: Gestão da informação e unidades de informação: os desafios da infodiversidade, Mediação e comunicação da informação: do impresso ao eletrônico e Tecnologias de informação e comunicação: contribuição na segurança, acessibilidade e arquitetura de informação.
Mais informações: http://www.febab.org.br/XXII_CBBD/xxii_abertura.html
19.5.07
Oportunidades que estão surgindo
Poucas novidades para quem já atua na área há algum tempo. O que mais me deixou animada foi saber que a AI está sendo desenvolvida e respeitada em órgãos publicos, o que pode ser comprovado na palestra realizada pela Flávia Macedo, servidora do Tribunal de Contas da União. Ela também apresentou uma palestra sobre o trabalho que vem desenvolvendo no TCU no 1º Seminário de Gestão da Informação Jurídica em Espaços Digitais e agora com as novidades nesta palestra.
Outra presença também interessante foi a do Prof. Dr. Ailton Feitosa, autor do livro "Organização da Informação na Web" que também esteve no Seminário Sobre Informação na Internet, que contou com a presença dos grandes como Google e Yahoo!. De acordo com Feitosa,
o mercado está se abrindo para os profissionais da informação e é interessante ficar atento às oportunidades que estão vindo camufladas com nomes diferentes dos já tradicionais mas que no fim envolvem estudos de métodos de organização da informação a fim de recuperá-la de forma mais fácil.
25.4.07
Porto Digital
O Porto Digital segundo seu próprio site é definido como "Arranjo Produtivo de Tecnologia da Informação e Comunicação, com foco no desenvolvimento de software, que está situado no Recife, capital de Pernambuco, no nordeste brasileiro." Uma iniciativa que está exportando conhecimento de valor agregado para todo o mundo, inclusive com premiações da Microsoft para projetos desenvolvidos por universitários do Porto. Vale a pena descobrir mais sobre este pólo de tecnologia, é um novo mercado que está se abrindo.
15.3.07
AI, GC e a valorização do ser humano
A AI é uma bela prova de que é possível organizar a informação de forma lógica, seguindo padrões de usabilidade e principalmente de processos cognitivos, afinal a mente (mesmo que não percebamos) segue padrões.
Vejo essa questão como um pouco de Information Literacy, termo ainda pouco definido por aqui. É algo como ensinar o usuário a encontrar o que precisa de forma que ele possa encontrar o que precisa sozinho. Mas a AI não ensina, apenas facilita as coisas de forma que o usuário possa agir sozinho.
Chega-se em outra questão, essa organização permite um melhor "gerenciamento" das atualizações da informação por parte do usuário. Proporciona a diminuição da incerteza, tão certa nos tempos atuais. Claro que o "gerenciamento" será feito pelo usuário, mas a GC começa no ser humano pois é ele que inicia o processo.
Aqui, mais uma vez, chegamos a conclusão de que o usuário é o centro de todo movimento e toda mudança ocorrida e me questiono: será que estamos realmente na era da informação? será que não estamos na era da "valorização do ser humano"? Afinal, é para ele que tudo é feito, processado, facilitado. Após séculos tentando modificá-lo, adaptá-lo, desumanizá-lo, chegamos a um tempo onde ele, o ser humano, é a razão de tudo.
22.12.06
A diferença do capital intelectual
3.10.06
Tecnologia X Conhecimento Humano
Lendo atualmente: Ecologia da Informação de Thomas Davenport.
15.9.06
Novidades para os AIs

Hoje, em minhas navegações diárias acessei o blog da Lulli e me deparei com um lançamento muito conveniente para AI. Está pra sair do forno o livro aí do lado.
O livro, pelo resumo que li no site do autor, Dan Brown (não, não é o do "Da Vinci") aborda documentos utilizados na área de AI. Documentos desde wireframes, mapas de site até testes de usabilidade. Com certeza vem bem a calhar, principalmente se pensarmos em processos de trabalho.
Falando em processo de trabalho, estive conversando com um amigo, Ricardo Augusto, sobre processos de trabalho e as dificuldades deste principalmente por causa da segmentação entre processos. Algo tipo, começa com a equipe de atendimento, passa pra planejamento, passa pra arquitetura, passa pra designer, passa pra redação, passa pra tecnologia... e por aí vai. Será que um processo mais integrado, algo como equipe por cliente não seria mais eficiente? Claro que existem prós e contras para os 2 processos, mas ando acreditando que um processo por equipe de trabalho flui com maior eficácia e velocidade. Isso principalmente porque integraria processos, como a AI, planejamento e tecnologia. Digo isso porque o planejamento e a tecnologia que serão usados em determinado projeto influenciam diretamente no processo de "arquitetar".
Algo a se pensar.
15.8.06
Padronizar ou diferenciar?
9.8.06
Ansiedade da Informação e Gestão do conhecimento
Quem nunca se sentiu culpado por não conseguir se atualizar como acha que deveria estar atualizado? Por não conseguir ler todos os livros e artigos que acha que deveria ler ou que achou interessante? E os e-mails que crescem a cada segundo, sem que se consiga pelo menos esvaziar a caixa postal antes que novos e-mails cheguem? O estresse parece fazer parte do cotidiano tóxico em que estamos vivendo, é o que Wurman (2005) chama de a "sociedade do mais". Nossa cultura enfatiza o que popularmente chamamos de "decoreba", mas imagine receber milhares de informações diferentes todos os dias e ter que decorar. Não há como. De acordo com um estudo feito por Freitas e Soares (2004) nossa capacidade para decorar, ou melhor, nossa memória de curto prazo, tem capacidade limitada de armazenamento. Não é o caso de desesperar então quando vimos algo ontem e já nos esquecemos do que se tratava. O fato é que para assimilarmos algo realmente, ou compreender a informação que recebemos, é preciso que a informação seja vista e revista várias vezes; só assim esta informação passará para a memória de longo prazo que tem a capacidade de armazenamento ilimitada.
Bem, já que é complicado rever a mesma informação várias vezes em nossa rotina de novidades piscantes como não se perder nesse oceano?

Considerando a metáfora de oceano e em se tratando de navegar pelo mar de informações, a Gestão do Conhecimento assemelha-se àquele grito preso na garganta: "terra à vista". Definição de metas, objetivos, planejamento estratégico, monitoramento ambiental, inúmeras são as ferramentas que nos são oferecidas. Mas o fundamental é saber para onde queremos ir e como chegar lá, com a determinação de necessidades e objetivos a Gestão do conhecimento se transforma na ferramenta fundamental, ou quem sabe na "bóia salva-vidas", que nos permite gerenciar as informações que possuam conexão com as metas e objetivos traçados.
17.7.06
Mais ansiedade!!

Eu ganhei! Eu ganhei!!
Para quem não sabe sobre esta preciosidade segue artigo retirado de: Um novo guia para um novo tempo: Editora de Cultura lança Ansiedade de Informação 2
Após o sucesso de “Ansiedade de Informação”, a Editora de Cultura lança mais um guia de Richard Saul Wurman: Ansiedade de Informação 2. Num tempo em que as informações são transmitidas e recebidas o tempo todo, incessantemente, em diversas situações da vida cotidiana, sua leitura é relevante não apenas para os profissionais especializados em comunicação, mas a toda sociedade contemporânea.
Buscando adequar o tema ao novo patamar atingido pela tecnologia da informação, Ansiedade de Informação 2 não é uma continuação do primeiro livro, embora este continue interessante e válido em seus princípios sobre a necessidade de criar compreensão. Porém, quando Ansiedade de Informação foi lançado, ainda não estavam disseminadas tecnologias como o palm top, celular, DVD, correio eletrônico e a Internet não havia ganho o espaço que tem hoje. Esse novo cenário impulsionou o surgimento dessa obra, um livro não-linear, o qual afirma explicitamente que as informações produzidas e veiculadas na quantidade que recebemos hoje podem estar mais atrapalhando do que sendo úteis às pessoas, já que há uma preocupação muito maior com o estilo e a estética do que em tornar as informações realmente compreensíveis.
Autor de uma centena de livros, Wurman tornou-se best-seller nos EUA com essas duas obras que popularizaram a expressão “arquitetura da informação”, expressão de um novo campo de trabalho lançado por ele ao organizar a Conferência Nacional do American Institute of Architets de 1976.
Partindo da premissa de que é preciso aprender a diferença entre informação como produto e informação como significado, o autor defende que, uma vez dominadas as regras para dar e receber informação, é possível aplicá-las competentemente em qualquer contexto. Dessa maneira, poderemos nos tornar produtores mais competentes da informação e, conseqüentemente, gerar mais eficiência na compreensão.
Escrito de maneira objetiva e irreverente, procura estimular a curiosidade do leitor e oferece um panorama geral da influência e importância das instruções e informações na nossa vida, além de mostrar aplicações práticas dos conceitos que defende para a vida cotidiana. O texto permite que a leitura seja feita de acordo com as duas leis máximas do autor: interesse é o melhor acesso a informação (as pessoas só aprendem aquilo que lhe interessam) e ser subversivo (quanto mais questionar, mais aprenderá).
Traz discussões e soluções válidas para todo tipo de mídia e conta com o auxílio de mapas, ilustrações, citações e artigos de especialista, sendo um guia muito útil não apenas a comunicadores, mas a todas as pessoas que lidam diariamente com o processo de recepção e transmissão de informações."
Fonte: Bansen Comunicação e Marketing.
Um livro nunca deixa você na mão
Eis que surgem idéias e conceitos interessantes:
Grande abraço.
28.6.06
Cumprindo promessa e Informação na Internet
Aproveito o post pra comentar sobre o Seminário e o Simpósio aí da imagem.

O primeiro, pago e o segundo não. Achei uma injustiça restringir o acesso desta forma, digo isso porque o Seminário tem um preço bem salgado, mas tudo justificado quando fui dar uma olhada na programação e verificar quem seriam os palestrantes: Antônio Alberto Valente Tavares da ABRANET e do Comitê Gestor Internet, Marco Marinucci, executivo do Google e responsável pelo Google Books, Guilherme Ribenboim, Gerente Geral do Yahoo! Brasil, Guga Stocco Filho, Gerente de Serviços de Informação do MSN Brasil (foi executivo de negócios de e-commerce da UOL e diretor de desenvolvimento de negócios para a América Latina na Verisign, além de diretor comercial e de publicidade do iG) e Ailton Feitosa, prof. Dr. da UnB e do IESB.
Com um time desses, quem se atreve a perder?
7.6.06
Muita informação "informa"?
É complicado definir o que o usuário poderá visualizar mas é uma velha briga dentro da área, associando a questão à da censura. Mostrar todo conteúdo mesmo que confunda o usuário? Esconder conteúdo? Sou a favor de mostrar o importante criando níveis de aprofundamento, pois assim o usuário poderá assimilar todo o conteúdo que deve ser informado, mas também ter uma visão geral e se quiser, se aprofundar.
Mas como dar a oportunidade ao usuário de escolher o que quer ver? Funciona quando já existem informações na tela e filtros para que o usuário escolha o que e como deseja visualizar. Mas se os filtros não existem, é muito importante que os profissionais da informação considerem para quem está sendo feito o sistema ou a arquitetura do site. Nesta parte o estudo do usuário é fundamental.
Achei um texto interessante do André Azevedo que vale a pena ser lido: Quando proibir é divulgar, e informar é censurar.
30.5.06
Gestão estratégica da informação

Sexta-feira passada apresentei um trabalho junto com alguns colegas da pós sobre a gestão estratégica da informação (pedirei autorização a eles para depois disponibilizar o trabalho aqui). Foi um trabalho que na verdade era a exploração de um texto de CARVALHO, ANDRADE e ESCRIVÃO FILHO, mas que tomou tal forma (muita contribuição do interesse do grupo em saber mais sobre o tema e explorá-lo contribuiu para isso) que creio que poderia ser o trabalho de um semestre inteiro.
Abarca o desenvolvimento e surgimento de estratégias para tomada de decisão, planejamento e gestão da informação, monitoramento ambiental da informação (importantíssima fonte para tomada de decisão), tipos de sistemas de informação e principalmente a tomada de decisão.
Coube a mim e uma colega do Grupo de Pesquisa em Marketing da Informação, Fernanda Cordeiro, apresentar a parte sobre monitoramento ambiental, ou seja, o fluxo de informação dentro e fora do ambiente empresarial, fontes de informação que podem ser utilizadas (dentre colégio invisível, mercado, clientes, fornecedores, eventos, bases de dados, associações, etc). Muitas citações a CHOO, a WILSON, DAVENPORT e MORESI, para interpretação dos tipos de ambientes que podem e devem ser monitorados para que o planejamento estratégico possa fundamentar-se e as decisões possam ser tomadas baseadas em critérios sólidos (ou menos infundados).
Vale a pena ler os textos citados e se aprofundar.
17.5.06
Quero mais Brasil
Quero mais Brasil
http://www.queromaisbrasil.com
O Quero Mais Brasil é um movimento que convida toda a sociedade brasileira a se dar as mãos e fazer com que o eterno país do futuro se torne o Brasil do presente. É um movimento sem nenhuma ligação partidária. Ele nasce da iniciativa de desejos brasileiros de fazer algo mais do que simplesmente votar de dois em dois anos e já conta com o apoio de uma parcela significativa da sociedade, representada por mais de 180 das mais variadas associações de classe.
Querer Mais Brasil é participar deste movimento ao lado de vários brasileiros, empresários, artistas, líderes, trabalhadores, pessoas que vão usar a cidadania para construir uma cidade, um estado e um país melhor. É descruzar os braços. Querer Mais Brasil é querer transparência nos gastos públicos de todos os governos. Não é ser contra nenhum partido ou político. É ser a favor do Brasil, dos Estados e de todos os municípios.
Querer Mais Brasil é exigir que todos os governos, das cidades, dos estados e do país, não gastem mais do que arrecadam. Sem dívida crescente, sem juros excessivos, sem gastos mal feitos. É exigir menos gasto na máquina pública e mais serviços sociais e investimentos. Querer Mais Brasil é exigir a mesma eficiência dos orgãos públicos que se exige da iniciativa privada: incompetentes fora, profissionais competentes e premiados e corrupção eliminada.
Querer Mais Brasil é não ficar calado. É descruzar os braços e construir juntos.
Chega do país do futuro. Quero Mais Brasil agora.