Segundo a Presidente do CFB, Nêmora Rodrigues, o acontecimento é um marco na história do ensino e, consequentemente, da profissão de bibliotecário no país: “enquanto outras profissões estão sendo surpreendidas pela proliferação de cursos de educação a distância, a Biblioteconomia acompanha a evolução da educação e do uso das ferramentas tecnológicas, garantindo, antes de tudo, a qualidade do curso a ser oferecido”, ela afirma. “Somente os cursos em EAD acompanhados pelo Sistema CFB/CRB terão os profissionais egressos registrados nos conselhos regionais”.
Para operacionalizar esse trabalho junto à Universidade Aberta do Brasil (UAB/Capes) foram observados pressupostos da Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), bem como diretrizes curriculares elaboradas para a graduação em Biblioteconomia estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Para isso foram adotados seis eixos temáticos:
- Fundamentos teóricos da Biblioteconomia e Ciência da Informação
- Organização e representação da informação
- Recursos e serviços de informação
- Gestão da informação
- Tecnologias de informação e comunicação
- Políticas e gestão de unidades, sistemas e serviços de informação
- Prof.ª Dra. Henriette Ferreira Gomes (UFBA) - Fundamentos teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação;
- Prof.ª Dra. Lídia Alvarenga (UFMG) e Prof. Dr. José Augusto Guimarães (UNESP/
Marília) - Organização e representação da informação; - Prof.ª Dra. Helen Beatriz Rozados (UFRGS) - Recursos e serviços de informação;
- Prof.ª Dra. Marta Lígia Pomim Valentin (UNESP/Marília) - Gestão da informação;
- Prof.ª Dra. Sely Maria de Souza Costa (UnB) - Tecnologia de informação e comunicações e
- Prof.ª Dra. Célia Regina Simonetti Barbalho (UFAM) - Políticas e gestão de unidades, sistemas e serviços de informação.
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